Fichamento do Livro: Intervenção Psicopedagógica no Espaço da Clínica
Fichamento 1 – Livro: Intervenção Psicopedagógica no Espaço da Clínica.
Editora Intersaberes 1ª edição de 2012
Por: Laura Monte Serrat Barbosa. E vários autores… de um grande estudo do trabalho desenvolvido por “Jorge Visca”.
A Caixa de Trabalho por Simone Carlberg
A Caixa de Areia por Sonia Küster
O Projeto de Aprender por Laura Monte Serrat Barbosa
O Material Disparador por Vera Bosse
Os Jogos por Jorge Visca e por Lino de Macedo
APRESENTAÇÃO
Esta obra é para aprimoramento dos estudos para alunos de Psicopedagogia aplicarem nos trabalhos para quem tem dificuldades de aprendizagem! Mais especialmente no âmbito clínico dar um pontapé na mente do aluno psicopedagogo!!
Com objetivos de mostrar instrumentos de trabalho e como utiliza-los! Em um caráter subjetivo mostrar recursos que aprimorem a técnica de atuar para cada um! Tirar o espaço entre quem aprende e quem ensina!
INTRODUÇÃO
O trabalho é sobre a Epistemologia Convergente que chegou ao Brasil em 1970 por Jorge Visca, traçando fundamentos para a psicopedagogia! E procurado no espaço clínico garante ao aprendiz mais cognição e afeto aos processos de aprendizagem. Resumindo podemos dizer que todas as propostas são convergentes a vários tipos de estudos da mente humana, mais sempre voltando para a mente que quer aprender. “Um conjunto de operações clínicas”! Como relata Jorge Visca (2000,p.103)
Três elementos se juntam: o aprendiz, o psicopedagogo e a relação entre eles, com muito profissionalismo encontrar o que preenche este espaço e trabalhar com estes dados para que o aprendiz evolua.
Com uma listagem de recursos de intervenção apresentados por Jorge Visca como: Mudança de situação, informação, mostra, assinalamento, interpretação, etc e acrescentado por alguns por Laura M. S. Barbosa: vivência, destaques, problematização. Ou qualquer outro recurso de caráter objetivo que o psicopedagogo possa trazer afim de provocar à busca de equilíbrio do aprendiz.
O olhar do psicopedagogo é que vai determinar qual tipo de intervenção ou quais tipos, ficam mais adequadas para o(a) aprendiz.
Cada uma das cinco formas de atenção psicopedagógica propostas nesta obra serão as vivências distintas desse olhar e atenção as distinções de cada ser que aprende, em relação ao todo e ao outro.
Capítulo 1 : Caixa de Trabalho Capítulo 1 (pag 25) : Simone Carlberg
Voltado para a intervenção psicopedagógica com o vinculo e integração daquele que escreve e daquele que lê. A Caixa de Trabalho aqui apresentada é a interação encontrada com os clientes e o que nós pudemos aprender com eles para aqui ensinar.
– viver processos
– momento adequado
– eleger objetivos
– manter a curiosidade
– compreender as condutas
– administrar a ansiedade
E o que mais puder encontrar para estabelecer uma integração cognitiva/afetiva/social e envolver com cliente e a família principalmente.
1.2-Aproximação teórica (pag 28)
Sobre uma proposta que integra a teoria da Epistemologia Convergente a Caixa de trabalho de Jorge Visca é uma constante deste atendimento psicopedagógico! O tempo, frequência, interrupções, duração, consultório, fazem parte do enquadramento apresentados na Caixa de Trabalho.
Todos este instrumentos podem ser usados para o trabalho. Só que lembre sempre que o maior e mais eficiente instrumento esta dentro do psicopedagogo.
A sala de atendimento é parte integrante da Caixa de Trabalho e uma constante para o exercício da psicopedagogia. O ambiente de trabalho bem cuidado e organizado por se só já emana possibilidades de aprendizagem. E portanto deverá aproximar o sujeito da tarefa. Cada objeto ali distribuído deverá fazer parte da Caixa de Trabalho, objetos tantos físicos como virtuais “também podem ser usados”.
1-3-A caixa como continente (pag 36)
Como delimitadora e organizadora na Caixa de Trabalho devem estar os objetos que desencadeiam a ação para o processo a ser lançado no ambiente de psicopedagogo. O só deve ser aberta pelo ou pelos interessados dentro de cada sessão. Por fim o que tem na Caixa de Trabalho é para a maior tarefa: aprender mais e melhor”.
1-4-A caixa tem conteúdos (pag 38)
Pensado por Jorge Visca os conteúdos de uma Caixa de Trabalhos podem ser classificados em: instrumentos (tesoura, lápis…), material estruturado (baralho, livros…), ou semiestruturado (argila,sucatas…). Uma gama de possibilidades podem ser encontradas! Os materiais devem ser encontrados a partir da hipótese e condição cognitiva. O material oferecido pode ir aparecendo ou mudando a medida vai fazendo o atendimento. diagnóstica.
1-5-A análise dos registros (pag 39)
Cada profissional deve desenvolver a sua maneira de registrar as observações das sessões realizadas. E devemos dar muita importância a isto!
O instrumento de avaliação proposto pela teoria da Epistemologia Convergente chama-se “cone Invertido”. Desenvolvido por Enriqye Pichon-Rivière. São seis vetores de análise: pertença, cooperação, pertinência, comunicação, aprendizagem e telê (distância afetiva) juntos dão a compreensão da dinâmica, da temática e do produto.
Muitas variantes devem ser levadas em contas para determinar o pensamento lógico encontrados como quantidades de sessões, o gênero, idade, graus de intensidade e frequência dos sintomas para tanto atendimento focado ou não focados. E também a maneira de apresentar deve ser pensada e analisada. Cada cliente deve ser tratado individualmente até mesmo na maneira de fazer seus recortes de anotações.
Agora sob uma análise de cada caso devemos fazer uma aproximação inicial da intervenção psicopedagógica por meio da Caixa de Trabalho que muito já estamos falando. Os recortes de cada caso devem ser muito bem estudados.
“Há muitas crianças e adolescentes que estão sitiados, será preciso situá-los.”
Está é sem dúvida uma análise que devemos ter uma grande válvula de escape leva os clientes a se encontrarem sitiados em seu próprio, sem uma visão capaz de por se só conseguirem se sobressair; estão ilhados em seu próprio mundo de insucessos e incapazes de se situarem para seguir em frente aprendendo e alcançando sua individualidade e independência.
1 – Abrindo a minha própria gaveta posso fazer uma auto análise e refletir sobre o meu mundo com os objetos encontrados lá dentro.
2 – Já uma sala de aula, minha casa e meu quarto já são outras variantes do que eu realmente sou e determinam mais um pouco o meu nível de aprendizagem que posso propor a mim mesmo.
Capítulo 2 – A caixa de areia e as miniaturas como recurso de intervenção psicopedagógica (pag 59)
Para conhecer bem este recurso com instrumento psicopedagogico é que será o foco deste capítulo.
2-1- Os materiais
De madeira e areia fina pode ter as medidas 72x50cm e 7,5cm de profundidade, com 3 cm de areia e disponibilizados uma boa variedade de miniaturas sempre ao alcance.
2-2- As reações
Podem ser diversas, desde não querer até mesmo de extravasar e jogar a areia fora da caixa. O psicopedagogo neste cenário deve ser o grande observador, o escriba!
2-3- Histórico do jogo de areia
Possivelmente de origem indígenas, a areia é um símbolo de matriz que acolhe e abraça. Bastante difundida nas duas últimas décadas, acredita-se que brincar na areia facilita o desenvolvimento de uma forma geral.
2-4- O olhar psicopedagógico para a caixa de areia e as miniaturas no âmbito da clínica
Com este recurso, buscamos um espaço intermediário para o aumento do pensamento e da criatividade. Quando uma criança brinca realiza a tarefa de construção e reconstrução permanente.
O recurso da caixa de areia pode ser utilizado na elaboração de hipóteses das dificuldades de aprendizagem. A criança aprende organizando o seu mundo!
2-5- As intervenções
Para abrir espaços de conhecimento dos próprios processos de aprendizagem a caixa e as miniaturas são um ótimo recursos. Ao observar o aprendiz esta relação obtida com este recurso leva a uma verdadeira transformação de suas aprendizagens.
Recuso como fotografias dos cenários criados e também lembrar sempre de nunca, nunca mesmo desmantelar a caixa de areia na frente do aprendiz.
2-6- Evoluções dos cenários e da técnica (pag 80)
A palavra é apenas uma das formas de se comunicar, o simbolismo , v[vários outros elementos também fazem parte das formas do homem ser entendido. E o desenvolvimento simbólico não pode se manifestar independente do intelecto. O recurso da caixa de areia , pela plasticidade dela facilitam ao aprendiz manifestar suas emoções e agressividades.
2-7- A experiência no âmbito escolar (pag 89)
Sendo muita introduzida ultimamente por professores e orientadores, a caixa de areia e as miniaturas passam a ser um recurso cada vez mais utilizado por diversos tipos de profissionais. Percebemos que estes recursos ultilizados tanto individualmente como coletivo; por grupos; tem um ótimo resultado. E os benefícios colhidos são desde a autonomia relacional, o desenvolvimento da criatividade, como ampliação, reelaboração dos conteúdos e organização do grupo, etc…, e isto não é terapia mais facilitadores para o imaginário e criativo das crianças.
Os avanços são significativos, ao observar o que tem acontecido com o uso da caixa de areia e das miniaturas tanto na clínica como na escola para o processo de aprendizagem.
E a leitura simbólica nos possibilita estar bem mais próximo das necessidades lúdicas dos aprendizes.
Propor um espaço criativo e participativo onde cada um possa se expressar da a chance de tornar a aprendizagem muito mais prazerosa!!!
Capítulo 3 – Projeto de aprender (pag 95) por Laura Monte Serrat Barbosa
Não é um método e sim uma atitude educativa. Que dê sentido às situações de aprendizagens. E para atender as necessidades tem um formato compatível para atender a todos. E seja executado e não reproduzido. É um instrumento instigador da aprendizagem na clínica motivador do interesse do aprendiz.
3-1- Origem e evolução
Nascido da pratica psicopedagógica a partir da intervenção. Sofrendo mudanças a partir do percurso dentro da clínica. Uma proposta de os aprendizes corrigirem sua forma de aprendizagem e aprender mais então a mudança de nome de projeto de aprender ao de espaço clinico.
3-2- Fazer o que se pensa…
Buscar o interesse do aprendiz logo no início, mostrando a necessidade do planejamento e organização a partir do que já aprendemos das que gostamos de aprender e das coisas que queremos aprender. A reelaboração simbólica do aprendiz para as situações de aprendizagens buscando condições intelectuais, afetivas, materiais e metodológicas para a execução verdadeira do aprendizado.
3-3- Pensar sobre o que se faz
Isso pode ser o pontapé inicial vencedor em cada situação entre aprendiz e aprendizagem. Todos os casos são diferentes e assim mesmo querendo o mesmo objetivo: “Aprender”!
É fundamental que o aprendiz perceba-se como aprendiz e seja o autor e não o repetidor de um conhecimento.
E perceba que a paciência e a compreensão o controle da ansiedade e todo o mais pode leva-lo a conseguir o objetivo e consequentemente a aprendizagem.
Também pode ser previsto e aplicado em grupo estas práticas pedagógicas. E o processo é o mais interessante e alcançar os objetivos.
3-4- Pensar a realização para ampliar a discussão, deixar espaço para outras reflexões…(pag 118)
Na clínica psicopedagógica o aprender é dar competências e conhecimento do mundo e do que existe nele. E tem a intenção de provocar a vontade de amadurecer o ser que aprende e supera.
O contato com o novo provoca desequilíbrio e o aprendiz deve ser guiado ao deparar com obstáculos a procurar o equilíbrio.
Um estudo epistemológico da aprendizagem e do aprender. Superar os obstáculos é o caminho que o aprendiz se vê e é levado, o processo de aprender pode ser corretor ou otimizador do aprender.
3-5- Considerar o desejo do aprendiz
O interesse é sem dúvida a motivação mais contundente do aprendiz e este interesse por explorar o tema é que vai agir sobre o aprendiz e levar a aprendizagem mais realizadora.
Para romper o ciclo de inibição o funcionamento do trabalho psicopedagógico deve estar sempre voltado ou deve olhar!
3-6- Promover a consciência de si como aprendiz e da própria aprendizagem (pag 121)
As competências de aprender são ativadas pelo aprendiz quando se depara com um projeto que pode contribuir para o aperfeiçoamento da sua aprendizagem!
A capacidade do aprendiz o leva a se organizar e se regular diante do processo de aprendizagem, as intervenções levam a auto regulação do aprendiz. E a tomada de consciência do aprendiz o fortalece na construção do conhecimento.
3-7- Projetar com sentido
Prospectar, idealizar, programar com sentido faz o aprendiz interagir com o mundo e as pessoas em seu tempo existencial.
O que tem sentido para o aprendiz que recebemos é o que vai garantir que ele aprenda. E a superar a falta de metas, desanimo e intenções.
3-8- Construir um ciclo de progresso da aprendizagem
Em proposição do resgate do aprendiz e para ensinar que ele pode ser capaz é preciso construir um projeto no qual o sujeito se perceba neste meio que o possibilita a crescer.
3-9- Outras possibilidades
O projeto de aprender pode deixar espaço para o desenvolvimento de habilidades como diferentes linguagens no momento de explorar conhecimentos e situações da vida que levam a aprendizagem.
Síntese
O projeto de aprender é uma atitude que concebe o aprendiz a aprendizagem e o seu desenvolvimento.
Capítulo 4 – O material disparador (pag 137) por Vera Regina Passos Bosse
O material disparador o que é? E como vamos usar? Sua concepção e evolução e como é a abordagem atual. Além de todos os recursos abordados o próprio material escolar pode ser usado como disparador
.
4-1- O material disparador: considerações preliminares de uma experiencia clínica psicopedagógica
Alinhado a caixa de trabalho este modelo de analise explica os fatores cognitivos e afetivos de cada caso. E deve ser selecionado para atender às particularidades de casa sujeito identificados no diagnóstico.
4-2- A análise de um jogo
O jogo Cara a Cara de tabuleiro é um ótimo instrumento para fazer uma análise. O psicopedagogo deve estar bem familiarizado a todos os processos de um jogo para entender as diferentes condutas surgidas espontaneamente de cada sujeito.
4-3- O trabalho com adolescentes
Pode ter uma única diferença, o material disparador ao se trabalhar com crianças de mais idade e devem ser procurados com muito mais cuidado. Os jogos Senha e Rumikub são bons modelos para este tipo de atendimento. E também o próprio material escolar do sujeito pode ser um material disparador para ser utilizado nas seções.
4-4- Uma mudança de perspectiva
Estudar matemática e português é muito importante para o psicopedagogo se manter atualizado, pois a possibilidade de aplicar os conhecimentos adquirido é óbvia.
4-5- A abordagem do conteúdo escolar no atendimento psicopedagógico
Pode ser estendido para todas as áreas e matérias escolares e o saber o conteúdo não é mais importante para o psicopedagogo do ensinar a aprender. A ação do psicopedagogo dever ser seguida de uma ação do sujeito de qual seu verdadeiro obstáculo na aprendizagem. Que podem ser epistêmico, funcional ou epistemofilico.
4-6- O papel do erro no trabalho com material disparador (pag 162)
As concepções prévias de um sujeito são seus laços para as novas e não devem ser desprezadas então devem ser muito bem investigadas. O erro faz parte integrante da construção do conhecimento e é apenas mais uma etapa para chegar ao conhecimento como referido no método clinico piagetiano.
4-7- Tomada de consciência
É como se o sujeito já pulasse para a resposta sem ler a pergunta. Deve se conscientizar o sujeito de que tomar conhecimento em assimilação do que esta sendo pedido para ele fazer é o primeiro passo para o bom aprendizado.
4-8- A tomada de consciência no jogo Senha
É um excelente recurso …., os jogos, por possibilitarem habilidades tanto cognitivas como metacognitivas e também por suprir algumas necessidades afetivas. Ao se usar o jogo Senha obtem um estímulo ao levantamento de hipóteses e questionamentos das tentativas na sua hora e assim ele se percebe raciocinando. Uma intervenção verbalizada é uma estratégia de ensino para forçar o sujeito a pensar.
4-9- Da tomada de consciência à metacognição
Esta é uma ideia, estimular o desenvolvimento do processo de tomada de consciência pode ser emprestada pelos professores com tarefas e atividades. A medida que o sujeito toma consciência do todo ele ingressa no nível metacognitivo.
Síntese
A proposta de trabalho com o material disparador numa abordagem psicopedagógica como recursos eficazes de estímulos e capacita o sujeito a melhoras de aprendizagem. E o mais importante é sempre dar uma tomada de consciência ao sujeito para ele alcançar sua evolução.
Capítulo 5 – Atenção psicopedagógica por meio do jogo e da brincadeira (pag 181) Por: Heloisa e Laura Monte Serrat Barbosa
O foco aqui é sobre uma intervenção psicopedagógica objetiva com jogos e brincadeiras em grupo ou individual, na clínica ou na instituição. Na clínica o que pode ser oferecido pelo profissional para romper os obstáculos dos aprendizes.
5-1- O jogo e a brincadeira como recursos de intervenção psicopedagógica
De caráter objetivo na construção do aprendizado usando a imaginação um marco lúdico sem técnicas enfadonhas relacionado também ao divertimento e prazer, diminuindo assim a resistência. O brinquedo e o brincar diminuem a resistência da aprendizagem assim se tornando instrumento muitos eficazes para o psicopedagogo.
5-2- Brincadeiras
Espontâneas e disparadoras são as brincadeiras e permitem o desenvolvimento do aprendiz no confronto com sua própria realidade e facilitam a sua integração na sua vida diária sabendo que a criança manifesta seu desejo ao brincar.
Brincadeira disparadora da comunicação:
Esta é criada e proposta pelo profissional para desequilibrar o aprendiz levando o a busca de solução.
O aprendiz e o brincar:
O corpo, o simbólico e a regra são os núcleos organizadores nessas atividades e levam o aprendiz a perceber suas capacitações e limitações dentro do seu crescimento individual e social. A brincadeira não é propriamente ensino-aprendizagem mais pode facilitar este processo como um instrumento mobilizador da aprendizagem.
A Brincadeira como possibilidade de desenvolvimento da atenção.
Um instrumento de promoção da identidade com a melhor percepção do mundo e de sua relação com ele. Leva a melhora da atenção e da concentração. Pode ser individual e em grupo, levando-se em conta que ninguém vive sozinho.
A observação e sua importância no processo de intervenção psicopedagógica
Observar é aperfeiçoamento, é uma chave para a intervenção e promove o crescimento sendo bem utilizada.
5-3- Jogos (pag 195)
Difere da brincadeira por ter um propósito pois acrescenta a questão de “ganhar ou perder”, e pra nós é apresentado como um sistema de regras com estrutura. Para o desenvolvimento e instrumentação de alívio. E praticamente todos os jogos desenvolvem e instrumentam novas habilidades e competências. Há jogos para cada tipo de avaliação psicopedagógica, e para aliviar as tensões do não aprender. E são elementos auxiliares dentre os materiais disparadores. No jogar tem a possibilidade do aumento da capacidade criativa. Precisa de intervenções subjetivas para se tornar um recurso psicopedagógico.
Síntese
Deve preservar a ludicidade para ser um bom instrumento de aprendizagem não é exatamente ensino-aprendizagem, mais um recurso.
Este livro retratado por Laura Monte Serrat Barbosa sobre sua visão do trabalho de Jorge Visca e de seu aprendizado e aperfeiçoamento de suas habilidades psicopedagógicas ao longo dos seus estudos e experiências, nos trás um manual bem aprimorado do trabalho prático do psicopedagogo. A medida que ela vai apresentando instrumentos e atitudes que podemos tomar diante de cada situação envolvendo o sujeito aprendiz e sua aprendizagem.
Referência:
André Fontenelle em seu vídeo : Normas ABNT – Como fazer formatação de TCC no Word (Fonte, espaçamento, títulos, citações). https://www.youtube.com/watch?v=mE0262XVwX0
Edábio de Araujo Lopes
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